segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Olha o Nemo!O peixe palhaço


O colorido de seu corpo chama a atenção. Pode-se dizer que é um peixe exótico, cuja cor laranja e as tiras brancas ou azuladas, assim como a maneira desalinhada e desajeitada de nadar, dão sentido ao nome: Peixe-Palhaço. Seu habitat natural são as águas tropicais e subtropicais, principalmente os recifes de corais do Indo-Pacífico, mas podem ser encontrados, em menor quantidade, no Caribe e no Mar Vermelho.

Os Peixes-Palhaço, também denominados Peixes da Anêmona, são da família Pomacentridae e de várias espécies, dentre as quais, as mais conhecidas são o Palhaço Tomate, o Palhaço Comum (Ocellaris), o Palhaço Sebae e o Palhaço Marrom e todas sobrevivem em cativeiro sem grandes dificuldades.

É impossível falar sobre o Peixe-Palhaço sem ligá-lo à Anêmona-do-Mar, a sua principal companhia. Apesar da aparência inofensiva, a Anêmona-do-Mar possui células na ponta dos tentáculos, que queimam e paralisam os peixes, para, em seguida, devorá-los.

As anêmonas liberam substâncias químicas que atraem o Peixe-Palhaço, imune ao seu veneno. O muco que recobre esse peixe não contém os elementos que ativam a liberação da secreção venenosa, assim, eles fazem uma ótima parceria. Graças a essa harmonia, suas refeições (pequenos invertebrados) estão sempre garantidas.


Esses simpáticos peixinhos medem cerca de cinco centímetros e pesam, no máximo,
150 gramas. Pequeninos no tamanho, mas exuberantes na vibração de suas cores, os Peixes-Palhaço possuem a capacidade de alternar seu sexo. Isso ocorre quando há necessidade dessa mudança, ou seja, eles nascem machos e, de acordo com a natureza de cada um, transformam-se em
fêmeas ou não.

Como já foi dito, o Peixe-Palhaço vive nas anêmonas que ficam em pequenas colônias.
Se ocorrer o fato de nenhum dos peixes ser fêmea, para que se reproduzam, um macho, geralmente o maior, muda de sexo para dar continuidade à espécie. Na reprodução,
a fêmea desova no ambiente marinho e o macho fecunda os ovos com seu esperma.
Em relação a esta reversão sexual, é interessante destacar que é uma transformação hormonal e ocorre de acordo com a necessidade da colônia ou do local em que eles se encontram.



sexta-feira, 15 de agosto de 2008


Nome comum: Axolotl, axolote ou axolotle


Nome científico: Ambystoma mexicanum


Família: Ambystomidae

Tamanho: Em seu ambiente natural, chegam a medir entre 20 e 30 cm, em cativeiro gira em torno de 18 cm.

Longevidade: 25 anos em cativeiro.


Distribuição geográfica: Lagos do México central, como o lago Xoximilco (próximo a cidade do México), situados em altitudes elevadas.


Hábitos: Possuem hábitos tanto noturnos quanto diurnos, eles ficam ativos 24 horas.


Aquário: Aquário que pode ser de vidro ou acrílico com capacidade de 40 litros é suficiente para abrigar 3 axolotls adultos. É necessário que o aquário fique fechado para evitar que os animais saltem para fora. Deve-se ficar atento à superpopulação, que provoca o surgimento do canibalismo. Como decoração pode-se usar plantas aquáticas como elódeas, cabombas, etc, elas ajudam a manter os axolotls em atividade, além de servir para ocultar os ovos e as larvas. O fundo do aquário deve ser forrado com pedras que são utilizadas pelos machos para expelir e ocultar os espermatóforos (células sexuais masculinas).


Iluminação: Pode se usar qualquer lâmpada que não altere a temperatura da água como as lâmpadas fluorescentes, e as do tipo grolux para aquários somente para manter as plantas, não use lâmpadas incandescentes, pois elas aquecem a água e eles não gostam pois eles gostam de baixas temperaturas.


Temperatura: de 14° a 18°C esta é a temperatura ideal para a cruza , mas eles toleram temperaturas até 25°C, o ideal para eles é em torno dos 20ºC. Dispense os aquecedores então !!!! Uma temperatura inferior aquela que os animais estão acostumados auxiliam na reprodução e no desenvolvimento das larvas. No verão a temperatura não pode ficar abaixo de 10°C.

Água: O pH da água tem que ser de neutro para alcalino( 7.0 e 7.4) e nunca ácido, pois primeiramente eles param de se alimentar e aparecem umas manchas brancas semelhantes a fungos nos animais quando o pH acidifica, se caso isto aconteça, troque a água imediatamente e com a água nova o pH é alcalino e as manchas somem por causa do auto poder de regeneração dos axolotls. A água deve ser tratada com anticloro e mantida sob filtração constante. Para que o pH fique sempre alto coloque pedras calcáreas na parte aquática como dolomitas, mármores etc, pois estas pedras deixam o pH alcalino e ajudam a não cair o pH. Não use galhos e troncos na parte aquática por causa que estes materiais acidificam o pH da água e estas salamandras não toleram pH ácido.


Alimentação: Vermes aquáticos, minhocas, larvas de todos os tipos, tubifex, artêmia salina, peixes vivos e pedaços de peixes, carnes, insetos, lesmas etc.., além de ração de répteis (reptomin) Gammarus, etc. Apesar de bastante vorazes, deve-se retirar o alimento não consumido para não contaminar a água. Como os axolotls exibem hábitos diurnos e noturnos, podem ser alimentados em qualquer hora, organizando-se uma rotina no aquário.
Reprodução: Mantidas as condições adequadas do ambiente (água, alimentação e baixas temperaturas), os axolotls reproduzem-se com uma facilidade notável, durante o ano inteiro. Jogos sexuais são comuns entre os jovens, mas a plenitude sexual só é atingida na fase adulta. A fecundação é interna; encerrada a corte, o macho elimina depósitos de espermatóforos que ficam presos às pedras do piso, em seguida, a fêmea prende esses depósitos em sua cloaca. A postura é feita 24 horas após a fecundação, a fêmea põe até 500 ovos, prendendo-os a plantas. Os girinos são visíveis sob a membrana dos ovos.


Dimorfismo sexuais: Os machos apresentam inchaço nas glândulas situadas próximo à cloaca. Na fêmea a região torácica é maior.


Metamorfose: Como todos os demais anfíbios, os axolotls passam pelas fases do ovo, girino, jovem imaturo (entre 18 e 24 meses de vida) e adulto (entre 2 e 3 anos). Apesar disso, mantêm a aparência de girinos durante toda a sua vida, dificilmente se transformando-se em salamandras. Os motivos de eles não se transformarem ainda não foram descobertos e comprovados cientificamente, mas acredita-se em duas hipóteses:


Uma que é por causa das baixas temperaturas em que eles vivem, em lagos frios ou até mesmo gelados e em altitudes elevadas este é um fator, outro é por causa de sua alimentação, que por causa do local em que vivem seus alimentos são pobres em Iodo e a água também e isto impossibilita a sua metamorfose, acredita-se que se mudar eles de ambiente eles se transformam em salamandras, pois uma vez foram levados alguns exemplares para o Zoológico de Paris e lá eles se transformaram em salamandras.


Informações adicionais..

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Axolotl é um nome asteca, dados pelos índios centro-americanos para esses animais. Numa tradução aproximada significa monstro d’ água, em função de sua extrema voracidade. Ao contrário do que ocorre com seus parentes próximos, como sapos e rãs, que passam a viver na terra quando deixam as formas larvais, os axolotls permanecem na água por toda a vida. São da mesma família e mesmo gênero da salamandra tigre (Ambystoma tigrinum) um de seus parentes mais próximos.


A predação é a função natural dos axolotls; assim eles evitam a superpopulação dos lagos em que vivem. Entretanto a espécie encontra-se em risco de ser extinta, por causa da introdução de animais que se alimentam desses animais (como as trutas), da drenagem dos lagos, da contaminação por poluentes e da exploração comercial. Acredita-se que não existam mais exemplares selvagens, mas ainda não foi comprovado. Mas a facilidade de reprodução atua para garantir a preservação da espécie, ainda que em cativeiro.


Em tempos: A maior fazenda de criação de axolotls é no Chile, por causa das baixas temperatura do país a reprodução é muito bem favorecida. No Chile são criados os animais que são exportados para o mundo inteiro !!!!


Criados a mais de 100 anos em cativeiro, quando foram levados para a Europa para experimentos científicos, a principal característica que atrai os criadores é a facilidade de reprodução que exibem. Graças à sua forma larval, os axolotls já foram um curioso enigma para os pesquisadores, até a constatação de que são anfíbios neotênicos, isto é mantêm as formas juvenis mesmo durante a idade adulta.


Em ambiente natural, é comum a ocorrência de albinismo (ausência de melanina, fator que determina o desenvolvimento de animais incolores); com a cruza de espécies albinos e leucísticos, criadores vêm obtendo grande variedade de cores, desde marrom-escuro até animais manchados. Esses experimentos produziram também albinos verdadeiros, totalmente brancos, com os olhos cor-de-rosa.


Como são consumidores bastantes agressivos, deve-se prestar muita atenção para não superlotar o aquário, o que, via de regra provoca canibalismo entre os animais.


Os axolotls exibem espantosa capacidade de regeneração, renovando cauda e membros em poucos dias. A sua constituição simples também os mantêm imunizados contra infecções, em condições adequadas. Na criação, deve-se controlar os níveis de amônia e de nitritos, que podem deteriorar as guelras e nadadeiras e provocar descoloração e perda de apetite. Isso pode ser feito com filtração constante e troca periódica de parte da água, que deve ser tratada com anticloro. O desenvolvimento de colônias de bactérias e fungos no aquário também coloca em risco a vida dos animais. Bactericidas podem ser usados, mas para evitar descoloração e escamação de pele, a dosagem usual para peixes de aquário deve ser reduzida à metade.


O acasalamento destes animais ocorre em qualquer época do ano, especialmente no final do inverno. Iniciando a corte, o macho aproxima-se com focinhadas no corpo da fêmea. Em seguida, o casal inicia uma dança em que se cutucam mutuamente (isso favorece a produção de espermatóforos e óvulos). Então, o macho se afasta, para depositar as bolsas gelatinosas de esperma, que ficam presas nas pedras do fundo do aquário. A fêmea as agarra com a cloaca e fertiliza os ovos internamente.


A redução abrupta da temperatura da água favorece o acasalamento. Para facilitar o cruzamento, convém baixar a temperatura da água durante os meses de inverno, para cerca de 9°C. o macho deve ser separado durante duas a quatro semanas; reintroduzido no aquário, os ovos fertilizados surgirão em 24 horas.


Uma fêmea é capaz de depositar ate 500 ovos por postura, presos em cordões gelatinosos de 7 a 10 cm; é importante separá-los dos adultos, para que não sejam devorados. Com a eclosão dos ovos, a taxa demográfica tende a decrescer rapidamente, por que os girinos também praticam canibalismo, em função de espaço e alimentação insuficientes. Os filhotes devem ser alimentados diariamente com larvas de artêmia (náuplios), até atingirem cerca de 4 cm; nessa idade, podem passar a receber pedaços de peixe, como ração principal. Para garantir a sobrevivência de boa parte dos girinos, a água do aquário não deve ser filtrada; por isso, deve ser trocada freqüentemente, para eliminar os restos de animais devorados, prevenindo contaminações.
Na limpeza dos aquários, recomenda-se o uso de solução de uma colher de chá de sal de cozinhe duas de bicarbonato de sódio para 1 litro de água, que removem todos os depósitos de limo. Os detergentes domésticos nunca devem ser usados, porque são nocivos à saúde dos axolotls.

COBRA-D'ÁGUA (Liophis miliaris)



Serpente encontrada em quase todo o Brasil, é normalmente avistada próxima a cursos de água, onde se alimenta de anfíbios. De índole pacífica, raramente ultrapassa 1m.


Alimentação: em cativeiro, alimenta-se de peixes vivos, anfíbios e mesmo tiras de carne acrescidas de Labcon Reptovit, oferecidas com o uso de uma pinça.


Cativeiro: é fundamental que seja mantida em um aquaterrário com pelo menos 1/3 de água para que possa se banhar e tomar água.


A temperatura deve ficar em torno de 25 ºC.


Reprodução: põe em média 8 a 10 ovos, os quais são incubados por cerca de 70 dias.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

enguia espinhosa


enguia espinhosa



Nome Popular: Enguia Espinhosa
Nome Científico: Macrognathus aculeatus
Família: Mastacembelidae
Habitat: Tailândia, Península Malaia, Bornéu e Indonésia
pH: 6.5 a 7.5
Temperatura: 23º a 28ºC
Dureza: 5 - 20 dH
Tamanho Máximo: 40cm
Sociabilidade: Sozinho
Agressividade: Pacífico ( come peixes )
Manutenção: Média
Zona do Aquário: Fundo
Aquário Mínimo: 300L
Alimentação: Carnívoro. Minhocas, camarões, larvas de mosquito, peixes, artêmias. Raramente aceitam ração.

Características

É a menor das Enguias e é companheiro ideal para peixes de médio a grande porte pacíficos. É necessário usar substrato fino ou areia, já que possui o hábito de ficar enterrada ou escondida a maior parte do dia. Deve-se usar tampas no aquário e evitar deixar qualquer buraco, já que freqüentemente tentam escapar do aquário, sobretudo durante período noturno. Vive principalmente em rios de água doce e podem ocasionalmente ser encontrada em água salobra.
Reprodução:
Difícil em cativeiro, embora tenha-se conseguido. Mantenha a água levemente alcalina e temperatura entre 25º e 27ºC. Normalmente desovam próximo a base de plantas e pedras. Os alevinos eclodem em 3 dias permanecendo no saco vitelínico, quando em mais 3 dias estarão nadando livremente.

Ferret ,exotico e brincalhão!




Peludo, ágil e muito engraçado. A presença do Ferret como animal de estimação, ainda não é muito comum nos lares, mas sua popularidade aumenta a cada dia.


O Ferret não é um roedor, ele é um mamífero carnívoro. Provável primo doméstico da adoninha européia, esse dócil e brincalhão amiguinho necessita de um tempo de adaptação ao chegar em sua nova casa. Extremamente curiosos, ele precisa ficar à vontade para fazer o reconhecimento e bisbilhotar todos os cantos.


São animais facilmente ensinados e adestrados e adoram fazer travessuras como rolar, sentar e atender quando são chamados pelo nome. Além disso, apegam-se facilmente às pessoas e são totalmente sociáveis. E, quando ficam longe de companhia, principalmente de seus donos, podem ficar tristes ou até deprimidos.


O banho é importante, mas não existe uma regra. O animal e o dono devem entrar num acordo. A cada dez dias ou uma vez por semana pode ser dado o banho. Outro cuidado importante é com o pêlo, as unhas e a orelha. A escovação é importante e deve ser feita após o banho.


Como são animais carnívoros precisam da proteína animal para ter uma dieta adequada. Mas, a carne não deve ser oferecida diretamente. Assim, a alimentação adequada é a ração balanceada que possui a quantidade exata que o Ferret necessita.


É importante saber que existe no mercado ração especial para eles e, não deve ser usada, em hipótese alguma, ração de cão ou de gato. A água também é muito importante para o Ferret, o acesso deve ser fácil e direto.


A gaiola é o verdadeiro lar de seu amiguinho. Mesmo sendo um pet, o Ferret possui características bem diferentes dos outros animais de companhia. Eles não podem ser deixados soltos pela casa. Para não errar, as medidas mínimas da gaiola aconselhadas por especialistas são 45x45x45 cm.


Os Ferrets são animais controlados pelo IBAMA. Como não são de nossa fauna, eles só podem entrar em nosso território se estiverem castrados e com microship, pois a sua procriação é proibida.

domingo, 3 de agosto de 2008

chumbinho uma maldade sem limites


agora vamos ver uma historia real que aconteceu com um garoto



Meu Vizinho Matou meu cachorro com Chumbinho, que maldade?
Como pode um ser humano matar um cão, o melhor amigo do homem, a troco de nada. O Objetivo dele foi calar o cão que latia, e ele calou! Matou nosso amiguinho de 11 anos de convivência, morte triste, sofrida, demorada, sádica eu diria...Bom para o Azar dele, antes eram dois cachorros, agora eu possuo 4, que latem mais e não dou mais acesso ao portão para ele não poder jogar mais salsicha envenenada....Bem era só um desabafo, que Deus os tenha ao vizinho....? Tô muito chateado!!!
Chumbinho, estava proibido a venda, quem vende isso devia ir pres!
E quem mata cachorro tambem, pena que a lei é muito branda para isso, mas de qualquer forma, o vizinho foi denunciado e deverá compararecer na delegacia pois foi visto fazendo a barbarie!
Scooby meu querido...um dia estaremos junto de novo!
Vcs não acham muita maldade de um ser humano? o que ele merece?
1 mês atrás
Detalhes Adicionais
1 mês atrás
Concordo com aqueles cujo o latido do cão se incomodem, na verdade só possuo mais um cão e um gato, os outros 3 cães são visita, ficarão por um mês hospedados por lá. Quanto ao vizinho, ele já foi denunciado e corre o processo. Respeito o direito dos que não amam os bichos e eu só espero o respeito em troca.

respeitem animais nãao os matem por que tambem são seres vivos

jabuti


jabuti



JabutiCom aparência pitoresca e estilo vagaroso, estes contemporâneos dos dinossauros despertam o fascínio de verdadeiras multidões entre os diversos répteis adotados como bichos de estimação, eles estão entre os mais populares. São os jabutis, espécies terrestres da enorme "família" dos Quelônios, aquela que reúne também as tartarugas aquáticas e semi-aquáticas (veja quadro Diferenças entre eles). Unidos os representantes de terra com os de água, a turma da carapaça ganha a liderança absoluta do chamado segmento herp, que congrega répteis e anfíbios como pets.
No maior centro mundial de criação de animais de estimação - os Estados Unidos -, o resultado da última pesquisa realizada pela American Pet Products Manufacturers Association detalha os dados: jabutis e tartarugas são os mascotes de 40% de todos os proprietários norte-americanos de répteis e anfíbios, percentual esse não atingido por nenhuma outra espécie e que soma o fabuloso número de 1.084.000.
O sucesso de jabutis e tartarugas como bichos de estimação gera, ao redor deles, um hobby dos mais estruturados. No mundo todo, há dezenas de entidades que congregam donos, criadores e demais entusiastas. Ainda que a grande maioria delas se dedique tanto a Jabutis como a tartarugas, a maior de todas - a Tortoise Trust International - dedica-se quase exclusivamente aos jabutis. Sediada na Inglaterra, foi fundada há 14 anos e tem cerca de 4 mil filiados, espalhados por mais de 30 países.
"Nosso objetivo é reunir aqueles que gostam de jabutis e fornecer informações e assessoria sobre cuidados e saúde dos bichos", informa a co-diretora da entidade, Jill Martin. "Publicamos livros, temos uma revista trimestral, organizamos cursos, palestras e também já lançamos um site bastante interativo", comenta ela.
Outra entidade que merece destaque é a The New York Turtle and Tortoise Society, uma das mais representativas dos EUA. Com 30 anos de existência, possui cerca de 2.500 associados em 49 dos 50 Estados norte-americanos.
"O número de pessoas que possui jabutis tem aumentado muito e é gratificante observar o interesse dessas pessoas em se informar a respeito das necessidades de seus bichos para tratá-los da melhor maneira possível", comenta um dos diretores da sociedade, Allen Salzberg. "Só para dar uma idéia, pelo menos 75% de nossos sócios são proprietários particulares e somente o restante é composto por criadores", estima ele.
Como em todos os grandes hobbies ligados aos animais de estimação, as entidades também organizam exposições de beleza. "O primeiro critério a ser avaliado quando se julga um jabuti é sua condição de saúde", explica o diretor da Tortoise Trust USA, Darrell Senneke. "Verificamos se o tamanho do exemplar está compatível com a sua idade e se sua coloração está tipicamente definida", resume.
No Brasil
Causas do Sucesso
Diferença entre eles
Como manter e reproduzir
Para Saber mais
Os muitos Jabutis
Fotos: Fernando Torres de Andrade
Prop.: Parque Zoológico de São Paulo
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Serpentes pets?e isso mesmo!


Ter uma serpente em casa como bicho de estimação pode parecer bastante estranho para a maioria das pessoas. Mas o fato é que cada vez mais esses antiqüíssimos répteis, cuja evolução tem origem nos lagartos, invadem os lares de quem procura por uma companhia diferente. Nos Estados Unidos, o convívio doméstico com serpentes pets - termo americano que designa bicho de estimação - cresce a passos largos. Há uma verdadeira indústria sendo movimentada em torno desse mercado. Existem inúmeros pet shops especializados em répteis que oferecem tudo e um pouco mais daquilo que é necessário para manter uma serpente feliz. Além das próprias serpentes, encontram-se terrários ideais com imensa variação de apetrechos decorativos, diversos tipos de alimentação e complementos vitamínicos. Robrey MacGuiness, proprietário de um desses paraísos para amantes de répteis, atesta: "Só na Flórida há mais de vinte lojas onde se pode achar um mundo de acessórios." No jornal publicitário Pet Product News PSM, dos EUA, a quantidade de propagandas anunciando produtos ligados ao setor surpreende aqueles que passam ao largo do sucesso desse hobby emergente. Tem de tudo. Ratos congelados para o banquete da mascote. Vídeos e livros didáticos que ensinam cuidados básicos sobre a alimentação, a saúde, o manuseio e o tratamento. Novidades em acessórios específicos, além dos próprios pets shops que divulgam os serviços de importação e exportação das serpentes. Existem revistas especializadas em répteis e em anfíbios. A maior delas, a Reptiles, com periodicidade mensal, tem três anos de vida. Com uma tiragem fantástica de 120 mil exemplares e cerca de 70 mil assinantes, as suas aproximadamente 120 páginas reservam 40 exclusivas para as serpentes - ou seja, um terço da publicação. Apresenta artigos variados. Desde assuntos ligados à vida desses animais no habitat natural, aos cuidados e a criação em cativeiro até ensaios fotográficos dos répteis em seus países de origem e perfis de pessoas famosas que optaram por esses exóticos rastejantes como companheiros, entre eles a Madonna e o ator Danny De Vitto. A última página é destinada aos leitores que contam curiosidades e histórias engraçadas sobre o convívio com répteis de estimação, como fugas do terrário e visitantes que levaram grandes sustos. Em entrevista a Cães & Cia, o editor chefe da Reptiles, Phillip Samuelson, estimou que 60% dos assinantes são proprietários de serpentes, comprovando que apreciadores não faltam para aquecer esse mercado.


Medo versus docilidade


Ter uma serpente exige antes de mais nada um requisito essencial por parte do candidato a proprietário. Ele deve necessariamente pertencer à minoria da população que não nutre algum sentimento de repulsa em relação a tais animais, seja medo, nojo ou aflição. Não é de estranhar que esse fator, ainda que pouco a pouco vá amenizando a sua força, seja o maior obstáculo para a popularização deles como pets. Um dos proprietários de uma das grandes lojas especializadas em répteis em Nova York, nos EUA, Dan Ferrena, em entrevista ao jornal Pet Products PSM, traçou o perfil de quem opta por esse animal. "O nosso cliente é aquele que deixou no passado todos os medos e mitos que envolvem as serpentes", comenta. "Ainda há muita gente que as considera demoníacas ou coisas assim. Esse é sem dúvida o nosso maior complicador, mas que pode ser sanado com um mínimo de conhecimento sobre a vida desses animais." Outro dono de um pet shop americano, Mike Hoffer, que trabalha com a venda de serpentes há mais de vinte anos analisa que o crescimento da procura por esses répteis vem em grande parte da maior "educação" sobre eles que vem ocorrendo nos últimos tempos. "A aceitação cada vez maior das serpentes, assim como dos lagartos e dos anfíbios é o resultado dos vários programas educativos da televisão, que são veiculados com freqüência e nos quais se esclarecem os hábitos e a importância deles no ambiente", fala. "Isso melhora a reputação desse bichos e aumenta a sua comercialização."


É bom mesmo que tais programas garantam espaço, pois a cultura ao medo de serpentes nasceu junto com a humanidade. O que não faltam são lendas para difamá-las. Sonhar com uma, por exemplo, é tido na crença popular como sinal de traição. Sem falar nos incontáveis mitos e superstições que as acompanham ao longo das civilizações. Na história da Criação, Adão e Eva foram seduzidos pela serpente, que virou sinônimo do demônio. Foram também muito associadas a causas de doenças. Alguns povos antigos acreditavam que as pessoas enfermas estavam com o "espírito da serpente incorporado". Tanta fantasia tem lá a sua razão de ser. Afinal, existem serpentes venenosas que desde sempre representaram uma ameaça em forma de armadilha ao homem. Camufladas na mata, podem pegar qualquer um de surpresa. Como a distinção entre espécies perigosas e não perigosas é coisa de especialista, o medo generalizou-se para toda e qualquer serpente. Mas não é bem assim. Só para dar uma idéia, das aproximadamente 2700 espécies existentes no mundo, cerca de duas mil não são consideradas venenosas. Ou seja, por volta de 74% não oferecem risco ao homem. Tanto que parte delas hoje virou pet. Vale registrar, que as serpentes sempre colaboram para o planeta não estar insuportavelmente infestado de ratos. Esses sim, proliferadores de doenças extremamente perigosas ao homem.



Ambiente ideal


O ambiente ideal para uma serpente é aquele que melhor reproduz as condições do habitat natural. Como são animais de sangue frio e imprescindível a instalação de uma fonte de calor. Há várias opções no mercado. As mais comuns são as rochas aquecidas, ou seja aquecedores disfarçados de pedra, cuja vantagem sobre outros equipamentos de gênero é apenas de ordem estética. A temperatura do terrário não deve ser inferior a 20 graus, sob pena de colocar a saúde da serpente em jogo. Use um termostato para controlar isso. A fonte de calor não é desligada nunca. De preferência, é colocada em uma das extremidades do terrário. Na outra, para contrabalançar a área quente, é preciso uma fonte de umidade. Basta colocar uma vasilha de água, feita de algum material, como plástico ou cerâmica. Como existem serpentes originárias de regiões mais ou menos úmidas, o grau de umidade relativa do ar necessário varia em função da espécie (veja quadro Serpentes de Estimação), e deve ser adequado, aumentando ou diminuindo a quantidade de água. Daí a importância de um higrômetro, aparelho medidor de umidade, encontrado em pet shops. A iluminação deve ser semelhante à luz solar, com emissão de raios UV-A e UV-B. O ideal é equipar o terrário com lâmpadas fluorescentes, que oferecem ambos os raios. As incandescentes, também encontradas no mercado, só emitem os UV-A . À noite, devem ser desligadas. Serpentes gostam de ficar escondidas, principalmente as de hábitos noturnos. Não deixe de construir um abrigo e de colocá-lo próximo à fonte de calor. Pode ser feito com cascas de eucaliptos, mas existem cavernas aquecidas específicas para isso. A forração do terrário varia em função do gosto do proprietário. Jornal, pedrinhas ou areia, tudo vale. Só não se usa serragem. A serpente ao se alimentar pode engolir pedaços pontiagudos, machucando as mucosas internas. Marcus Buononato indica uma regra prática para determinar as medidas ideais do terrário em função do tamanho da serpente adulta. A largura e altura devem ser iguais à metade dela. O comprimento nunca deve ser inferior ao da espécie. O mais recomendável é que seja 50% maior. "Com essas medidas, é possível abrigar até um casal", fala. O mais comum é que o terrário seja um aquário, do tipo usado para peixes. A tampa é de tela resistente, para permitir a respiração. Para serpentes muito grandes, aquelas que ultrapassam os dois metros, o melhor é optar por um alambrado, como um viveiro para pássaros. Caso fique ao ar livre, não é necessária a iluminação artificial. Cubra parte do teto com algum material transparente como telha plástica ou de fibra de vidro. A outra, deixe apenas com a tela. Assim, existe a opção de a serpente tomar chuva ou banhos de sol. Seja um "aquário" ou um "viveiro", não esqueça de colocar uma trava no local por onde é aberto, para evitar fugas. A ornamentação fica a critério de cada um. Pode-se usar plantas de interiores ou galhos secos, que são úteis por cumprir três funções. Além de decorar o ambiente, permitem que a serpente se exercite e se esfregue para auxiliar a troca de pele, que ocorre várias vezes por ano.



Boideos


É a família mais primitiva de serpentes, cujos fósseis indicam sua existência no período cretáceo, há cerca de 146 milhões de anos. Apresentam até hoje vestígios de membros posteriores, chamados de unhas ou esporões na linguagem popular, situados ao lado da cloaca. Comprendem cerca de 95 espécies, entre elas as ditas serpentes gigantes, as maiores do mundo. Todas apresentam a dentição áglifa. Isto é, ausência de dentes maiores (cientificamente denominadas de presa de veneno ou dentes diferenciados). Por isso não são consideradas peçonhentas. São serpentes pouco ativas durante o dia. A gravidez dura entre 5 e 6 meses.



Colubrídeos


É a família mais numerosa entre as 11 existentes. Abrange mais de 2 mil espécies no mundo. Ou seja mais de 74% do total estimado de 2700. Apresentam dentição áglifa, como nos Boídeos, ou opistoglifa. Isto é, o dente maior e inoculador existe, mas é situado bem no fundo do maxilar, o que dificulta a inoculação do veneno. São classificadas como não peçonhentas. A gravidez perdura entre dois e quatro meses.


Phyton Burmese


Ela é a maior das serpentes usadas como pets. Há exemplares que ultrapassam 8 metros, ainda que isso leve mais de dez anos. Nascem com 30 ou 35 centímetros. No segundo ano, já atingem a marca dos 1,80 metros. Até alguns anos atrás ela ocupava o lugar da Ball na preferência dos americanos. Pelo tamanho avantajado e baixíssima agressividade, é muito usada em shows e espetáculos. Encontrada nas florestas indianas, é de hábitos crepusculares. Devido ao tamanho gigantesco, é melhor que viva em terrário externo. A umidade relativa deve girar em torno dos 80%. É aglifa e ovípara, botando até 30 ovos.


Alimentação aproximada por semana:


filhote: 1 camundongo adulto


1ano: 2 ratos adultos


após 2 anos: 9 ratos ou 3 coelhos.



Phyton Ball Africana


Essa serpente, segundo Robrey Macguiness, dono de um dos maiores pet shops especializados em répteis nos EUA, é a mais vendida como bicho de estimação por lá. Tranqüila, disputa com a Burmese, o título de mais receptiva ao manejo. No entanto, conforme disseram os entrevistados americanos, é também a que mais se estressa em cativeiro. Por isso é bom ficar de olho, pois ela pode recusar comida por meses e acabar doente. Originária de países do Centro-Oeste africano, tem a característica de se enrolar e colocar a cabeça no centro do corpo, como se fosse uma bola (veja a foto). Daí o nome "ball", que em inglês é bola. Nasce com cerca de 20cm. Ao final do primeiro ano já mede por volta de 65cm. O comprimento máximo é entre 1,10 e 1,20m, o que a torna uma das menores Pythons das quais se tem notícia. Apresenta dentição áglifa. É ovípara e coloca de 4 a 7 ovos. A umidade relativa para o seu terrário deve ser próxima aos 60%.


Alimentação aproximada por semana:


filhote: 1 camundongo jovem


1 ano: 2 camundongos adultos


após 2 anos: 2 ratos adultos.


Jibóia



Existem duas subespécies de jibóia. São as mais comuns como serpentes pet no Brasil. Por existirem em nossa fauna, é proibido tê-las em cativeiro, a menos que se consiga autorização do Ibama. Entre as serpentes abordadas nessa reportagem é a segunda de tamanho maior, só perde para a Burmese. No Brasil, também recebe o segundo lugar em gigantismo, entre as cerca de 230 espécies que temos. Nasce com cerca de 30cm. Alcança 90 no primeiro ano e pode ultrapassar os três metros. Acostuma-se facilmente ao manuseio. Por isso, a exemplo da Burmese é bastante solicitada para shows. A subespécie que habita o Sul e Sudeste prefere umidade ao redor dos 60%. Já a amazônica requer umidade de 80%. Alguns biólogos as consideram vivíparas e outros, ovovivíparas. Podem ter de 30 a 60 filhotes, embora menos da metade atinja a maturidade sexual. A dentição é áglifa.
Alimentação aproximada por semana:


filhote: 1 camundongo jovem


1 ano: 2 ratos adultos


após 2 anos: 3 ratos ou 1 coelho.


King Snake ou Milk Snake


Essas são espécies de hábitos ofiófagos, ou seja, que comem também outras serpentes. São as mais ativas entre as serpentes abordadas nessa reportagem. Daí o editor chefe da revista Reptiles, Phillip Samuelson, dizer que são indicadas para quem quer uma serpente que se movimente bastante, em vez de ficar paradona. Englobam cerca de sete espécies. Geralmente possuem colorido brilhante. Algumas com anéis negros, brancos, vermelhos ou amarelos, lembrando as famosas corais. Conhecidas também como North American King Snakes, são achadas desde o Sudeste do Canadá até o Sul do México. São as que mais estranham a manipulação humana. Daí a maior importância de acostumá-las com isso desde pequenas. Nascem com cerca de 25cm. Com um ano beiram os 80 e quando adultas podem chegar perto de dois metros. São ovíparas. Colocam de 10 a 30 ovos. A dentição é opistoglifa, e a umidade ideal é de 70%.


Alimentação aproximada por semana:


filhote: 1 camundongo recém-nascido


um ano: 2 camundongos jovens


após dois anos: 3 camundongos adultos


Corn Snake


Nome genérico dado a cerca de 24 espécies, muito encontradas nos milharais dos campos norte-americanos, canadense e mexicanos. Por isso são chamados de corn, que significa milho em inglês. Foram as primeiras serpentes comercializadas como pets nos EUA, pois se reproduzem muito facilmente em cativeiro. Ativas, movimentam-se mais no período da manhã. A umidade ideal é de mais ou menos 60%. Nascem com aproximadamente 25cm. As adultas podem chegar a 1,80m, mas o comum é que não passem de 1,5. Têm dentição áglifa. Ovíparas, botam até 20 ovos.
Alimentação aproximada por semana:


Igual à da King.





Iguana verde!


O próspero mercado norte-americano de répteis e anfíbios para criação doméstica, uma única espécie, o Iguana iguana, ou Iguana Verde, como é popularmente conhecido, é, de longe, a principal estrela. Para se ter uma idéia da sua importância, nos Estados Unidos é considerado "the first reptile pet", o mais popular bicho de estimação no segmento de répteis, chamado de herps.

Em torno dele - conforme apontou Cães & Cia, nas matérias sobre serpentes e anfíbios, publicadas nas edições 208 e 216 -, desenvolveu-se uma verdadeira indústria, com pet shops, publicações dirigidas, enorme disponibilidade de acessórios e alimentos exclusivos. Há centenas de clubes e associações que divulgam a sua criação, promovendo ainda a integração entre os hobistas. A mais importante delas, a American Federation of Herpetoculturists, que edita a revista Vivarium, reúne 15 mil filiados.

Como criar


Terrário -

O Iguana nasce medindo de 15cm a 25cm e pode chegar até 2m. Para os jovens o terrário deve ter, no mínimo, 1m x 0,40m x 0,40m (comprimento x altura x largura). Já os adultos de porte médio (com 1m a 1,20m) precisam de um um terrário com 1,8m x 1,5m x 0,60m, espaço suficiente para abrigar um casal (cerca de 70% do corpo do Iguana é composto de cauda). Para os Iguanas que atingirem, excepcionalmente, entre 1,80 e 2m, deverá ter o dobro do tamanho: 3m x 3m x 1m. O terrário pode ser feito em casa, de madeira a parede do fundo, a tampa e as duas laterais (abrir cortes para a circulação do ar, um em cima e outro embaixo, em cada parede lateral). A parede da frente é de vidro, para visualização. As lâmpadas ficam presas na tampa e uma tela tipo colméia de acrílico ajuda a não filtrar os raios de luz e evita que o Iguana se queime encostando nelas. Outra opção é usar um aquário, tampado com tela com vãos de 1cm ou do tipo colméia de acrílico, para ventilação, com a calha de lâmpadas por cima.

Decoração - No interior do terrário uma estrutura vegetal (galhos e troncos), e um pouco de terra e pedrinhas no chão, que podem ser substituídas por litter (cacto ou casca de árvore moida, à venda nas pet shops) e carpetes atóxicos, mais absorventes.

Iluminação - Se o terrário tem menos de 50cm de largura, usar uma só lâmpada, a de tipo UV-B específica para répteis, que ajuda a sintetizar o cálcio e a vitamina D3 nas reações metabólicas, indispensáveis para a sobrevivência. Com mais de 50cm, o ideal é ter também a de tipo UV-A, que ajuda a manter a pele em boas condições. Para 1m de largura, colocar três lâmpadas: duas UV-B e uma UV-A.

Temperatura - O ideal é que o terrário tenha ao redor de 29·C durante o dia e 22·C à noite, para reproduzir o ambiente típico do Iguana. O controle da temperatura é feito com um termômetro no terrário. É influenciado pelo aquecimento das lâmpadas, a rocha aquecida, o aquecedor com termostato e a temperatura externa.
Aquecimento - O Iguana precisa de uma fonte de calor, obtida através de aquecedores de cerâmica, rochas ou placas aquecidas, ligadas ininterruptamente.

Umidade - Controla-se com um hidrômetro, em geral acoplado ao termômetro. Deve ficar entre 70 e 80%. Para aumentá-la oferece-se água em uma vasilha que serve para o Iguana resfriar-se quando a temperatura corporal ficar muito alta e para manter a umidade relativa do ar. Outra forma de umedecer o ambiente é borrifando água no terrário duas vezes ao dia ou conforme necessário.

Quando pôr o Iguana no terrário - Quando a temperatura ambiente está menor que 22·C. Abaixo dessa temperatura, o Iguana pode ter pneumonia e morrer. Com temperatura acima de 28·C, pode ficar fora do terrário por alguns dias.

Alimentação - Há rações importadas. Não tendo a ração específica, dar frutas, legumes e verduras cruas, principalmente as de tonalidade mais escura, flores, como hibiscos, rosas e mel, complementando com proteína animal (pequenos insetos, principalmente grilos e baratas, ração para gatos à base de proteína animal e ração para peixes à base de vegetais) na proporção de 30% para Iguanas filhotes (até 2 anos, em média) e subadultas (de 2 a 4 anos) e menos de 5% para as adultas (acima de 4 anos). Dar comida duas vezes por dia. Os restos de alimentos devem ser retirados ao primeiro sinal de deterioração.

Complemento vitamínico - Para repor eventuais carências alimentares é fundamental dar, diariamente, um complemento vitamínico. Disponível em pet shops como "vitamina para réptil herbívoro", contém Cálcio e Fósforo na proporção de 2 para 1, além das vitaminas A, B, B12, C, D e D3. Em pó, deve ser misturado às refeições.


Reprodução - O sexo do Iguana é de difícil constatação para o leigo. Um especialista pode descobri-lo visualmente, quando adulto (a partir dos quatro anos) pelos poros femorais (estruturas na parte interna das coxas das patas posteriores), bem maiores e mais visíveis nos machos do que nas fêmeas. Ou então é preciso fazer um exame com instrumentos chamados sexadores - pode ser feito inclusive em filhotes. A reprodução do Iguana Verde, em cativeiro, é considerada fácil. A fêmea entra no período fértil cerca de dois meses antes do verão e o acasalamento é normal, como o dos cães, por exemplo. O macho pode morder a nuca da parceira durante a cópula, chegando a provocar sangramento, o que é normal. A fêmea abandona os ovos, em média 25, que eclodem entre 60 e 85 dias depois. Se os pais forem mansos, os filhotes podem ser mantidos com eles, desde que haja espaço para toda a família.

tuvira ou gymnotus carapos


tuvira ou gymnotus carapos




Nome Popular: Tuvira / Sarapó

Nome Científico: Gymnotus carapo

Família: Gymnotidae

Habitat: América do Sul: da Amazônia ao Norte da Argentina

pH: 6.0 a 6.8

Temperatura: 24º a 28ºC

Dureza: até 8º dH

Tamanho Máximo: 55cm

Sociabilidade: Sozinho

Agressividade: Agressivo

Manutenção: Fácil

Zona do Aquário: Fundo

Aquário Mínimo: 300L

Alimentação:

Carnívoro. Predador de pequenos peixes e invertebrados, tem especial predileção por insetos, que vai caçar mesmo na superfície. Pode aceitar ração.
Características :

O Sarapó é um peixe pouco ativo durante o dia, mas pode ser condicionado a procurar por comida durante o dia, mesmo assim, é um peixe noturno e sua performance nesse período é muito mais interessante.

Como todo Gimnomotideo, é quase cego, seus olhos percebem apenas luminosidade. Produz um campo elétrico ao seu redor que serve para orientá-lo com incrível precisão em seu ambiente natural. Sabendo disso, alguns aquaristas providenciam tocas transparentes para seus peixes elétricos. Eles sentem a toca e ainda assim ficam visíveis.

Possuem um sistema alternativo de respiração de ar atmosférico, eles engolem uma bolha de ar e o oxigênio é absorvido pelas paredes de seu sistema digestivo, por isso suportam condições bastante precárias, o que lhes dá o título de uma das melhores iscas vivas para pesca esportiva, pois dificilmente morrem durante o transporte
É um peixe interessante, excelente companhia para peixes de porte razoável.
Reprodução:

Difícil de acontecer em aquário, geralmente feita em grandes tanques com muitos exemplares. A desova acontece nos meses mais quentes entre folhas, musgos ou raízes de plantas flutuantes. Os pais costumam comer seus filhotes, por isso devem ser separados ou proporcionar esconderijos às larvas. Os filhotes se alimentam de infusórios. Quando crescem, o canibalismo torna-se um problema. Dimorfismo sexual: Só perceptível na época de reprodução, o macho é mais esguio, a fêmea possui corpo mais alto e ventre volumoso. Os sertanejos falam que as fêmeas são mais escuras que os machos, mas não há confirmação deste fato.

caturra ou calopsita


caturra ou calopsita



Classificação: Nymphicus Hollandicus

Origem:Regiões da Austrália
Tamanho: Entre 30 e 35 centímetros

Diferença entre os sexos:

Na natureza é possível saber a diferença entre os sexos pois os machos tem a cabeça e as faces predominantemente amarelas, e as fêmeas quase não apresentam a cor amarelada tendo então a face quase ou totalmente escuras. Já as cores claras somente é possível detectar se é macho ou fêmea através de testes de DNA.

Comportamento:

A calopsita é uma ave extremamente dócil sendo possível ter uma ótima convivência entre sua espécie e seu criador. Aprendem com facilidade imitar sons embora seja uma caracteristica predominante do macho, mesmo já tendo casos de fêmeas proporcionando essas condições. Criado como pet (manso) é uma das grandes procuras pelos adoradores de pássaros sendo uma ótima opção para toda família.

sábado, 2 de agosto de 2008

A crueldade não tem limites...

Em Pequim, na China, chaveiro contendo peixinho vivo virou moda, e é vendido até como lembrança dos Jogos Olímpicos, que acontecem na cidade em agosto. Como não dá para alimentar o peixe, sua vida é curta. Grupos de defesa dos direitos dos animais já iniciaram protestos pela internet contra a venda do souvenir.

Agora eu digo com muita vontade "ODEIO A CHINA ,AMO OS ANIMAIS" kinguios como chaveiro? Isso ja basta!

Betta !



Nome Popular: Betta; Siamese Fighting Fish, Peixe de Briga

Nome Científico: Betta splendens

Família: Osphronemidae
Habitat: Sudeste Asiático (Vietnã, Camboja, Tailândia e Myanmar)
pH: 6.8 a 7.4

Temperatura:24º a 28ºC

Dureza: 4º a 8º dH

Tamanho Máximo: 5cm

Sociabilidade: Sozinho

Agressividade: Pacífico

Manutenção: Fácil

Zona do Aquário: Superfície
Aquário Mínimo: 10L
Alimentação: Onívoro. Aceita facilmente rações própria para Bettas.
Características:

Peixe extremamente territorialista e agressivo com indivíduos da mesma espécie, deve ser mantido sozinho, embora se adaptem em aquários comunitários com outras espécies. Respiram ar atmosférico, por isso vivem bem em pequenas quantidades de água e, dispensam o uso de equipamentos como compressores e bombas. Deve-se evitar colocá-los com peixes mordiscadores e ariscos.
Reprodução:

Ovíparo. São disseminadores de bolhas, ou seja, o macho fará um ninho de bolha na superfície onde a fêmea irá depositar os ovos. Estes serão cuidado pelo macho até que eclodam. Recomendado retirar a fêmea após ela desovar.

Cavalos , monte nessa paixão!




FILO: Chordata

CLASSE: Mammalia

ORDEM: Perissiodactyla

SUB-ORDEM: Hippoidea

FAMÍLIA: Equidae

GÊNERO: Equus

NOME CIENTÍFICO: equus caballus

NOME COMUM: Cavalo doméstico

NOME EM INGLÊS: Horse

CARACTERÍSTICAS: Temperatura em ºC= 37,5 - 38,5
Pulsações normais por min (animal em descanso) = 28 - 42
Respiração normal movimentos por min (animal em descanso) = 8 - 15

Altura Média - 1,50m a 1,60 m

Peso médio - 330 kg a 550 kg

Tempo de vida - até 30 anos

Vida últil - 4 aos 20 anos

Gestação - 11 meses ou 336 dias

Alimentação - capim e ervas quando no pasto. Os cavalos também são alimentados com ração industrializada, milho e farelo.

Os eqüideos são representados hoje por um pequeno número de espécies entre as quais são utilizadas no Brasil o cavalo, o jumento e seu híbrido burro ou mula,

Os Eqüídeos são animais de talhe médio, cabeça fina e alongada, pescoço musculoso e pernas delicadas. Seus olhos mostram-se grandes e vivos, as orelhas pontudas e móveis e as narinas muito abertas. O corpo, bastante arredondado, apresenta-se coberto de pêlo curto e liso que se alonga na cauda e na tábua do pescoço, onde forma a crina. O esqueleto é caracterizado pelo crânio longo, do qual a caixa craniana ocupa apenas um terço, sendo o resto constituído pela face.
Todos os eqüídeos são vivos, alegres e inteligentes, são animais gregários e se mostram ativos durante o dia. Os eqüídeos possuem somente o dedo central, os demais desaparecem. A última falange deste dedo único é cercada por uma formação córnea que não pode ser chamada casco.
O casco é constituído por 3 camadas superpostas, de diferente qualidade. A camada interna assegura o contato com a terceira e última falange: é a camda geradora do tecido córneo. Essas três camadas, diferentes mas estreitamente solidárias, formam um conjunto muito estável, de elasticidade relativa e extremamente resistente.
Os eqüídeos possuem 6 incisivos em cada maxilar: 2 centrais (as piças), 2 intermediários (os medianos) e 2 laterais (os cantos). Este aspecto permite aos compradores de cavalos avaliar com precisão a idade do cavalo.

Apesar de todos os cavalos pertecerem à mesma espécie (Equus caballus), o homem interveio para modificar os caracteres da raça sempre pensando na sua utilização e beleza. Hoje existem mais de 100 raças diferentes de cavalos em todo o mundo.
Na maioria das espécies de animais a cor de cada raça apresenta várias misturas mais ou menos uniformes, não variando mesmo sob influência de idade, clima etc. A pelagem é o conjunto de pêlos, de uma ou de diversas cores, espalhados pela superfície do corpo e extremidades, em distribuição e disposição variadas, cujo todo determina a cor do animal. Apesar de haver muitos matizes diferentes, todas as pelagens agrupam-se inicialmente em três modalidades ou categorias: simples, compostas e conjugadas, cada uma delas com suas divisões e, que no total, forma 76 pelagens diferentes

Simples - São as pelagens formadas por pêlos e crinas da mesma cor.

Compostas - Pêlos bicolores misturados, com crina e cola diferentes.Conjugadas - Malhas e pintas de contorno irregular, mescladas com branco.

O período médio de prenhez da égua é de 11 meses. Meia hora depois de nascido, o potro está de pé e se aconchegando à mãe para a primeira mamada. Uma vez em pé, embora incerto das pernas, ele já é capaz de acompanhar a mãe. As éguas chegam na "adolescência" entre 15 e 25 meses, podendo procriar com dois a três anos, embora quatro sejam mais aceitáveis. Os machos, muitas vezes, são sexualmente potentes já com um ano de idade; contudo, na domesticidade, não são usados como reprodutores antes dos três ou quatro anos. Maduro aos cinco ou seis, um cavalo pode viver 20, 30 anos e até mais.

O cavalo vem sendo utilizado, pelo homem, de várias maneiras diferentes: esporte, lazer e trabalho. Para ser utilizado é preciso que o cavalo seja adestrado e depois domado para que se possa montar. São quatro os andamentos naturais do cavalo, ou seja, a maneira como ele se desloca quando está em movimento. São eles: passo, trote, cânter (meio-galope) e galope. Existe também os andamentos adquiridos, por adestramento e, artificiais, que são os da alta escola de Viena.

O PASSO - o passo é o andamento natural, a quatro tempos, marcado pela progressão sucessiva de cada par lateral de pés. Quando a marcha começa com a perna posterior esquerda, a sequência é a seguinte: posterior esquerda, dianteira esquerda, posterior direita, anterior direita. No passo calmo, os pés de trás tocam o solo adiante das pegadas feitas pelos pés da frente. No passo ordinário, os passos são mais curtos e mais elevados, e os pés de trás tocam o solo atrás das pegadas dos pés dianteiros. No alongamento, os pés de trás tocam o chão antes das impressões dos pés da frente. No livre, todo o esquema é prolongado.

O TROTE - O trote é o andamento simétrico, a dois tempos em que um par diagonal de pernas toca o solo simultaneamente e, depois de um momento de suspensão, o cavalo salta apoiado no outro par diagonal. Por exemplo: no primeiro tempo, o pé anterior esquerdo e o pé posterios direito pousam no solo juntos (diagonal esquerda). No segundo tempo, o pé dianteiro e o pé traseiro esquerdo pisam juntos (diagonal direita). No trote, o joelho jamais avança à frente de uma linha imaginária perpendicular tirada do topo da cabeça do animal até o solo. As estilizações supremas do trote são o piaffer, em que o cavalo, sem avançar, fica batendo no chão, alternamente, com os pés dianteiros; a passagem em que ele se desloca para o lado, trocando os pés, sem avançar.

O CÂNTER - O Cânter (do inglês canter - andar a meio galope) é um andamento a três tempos, em que o cavalo avança com a perna dianteira direita quando gira para a direita e vice-versa. Quando o cavalo tenta virar para a esquerda avançando com a perna dianteira direita, portanto, a do lado de fora no mvimento, esse avanço é chamado um " avanço falso" ou cânter com a perna errada. A seqüência de pisadas que dão as três batidas rítmicas no chão são, quando o movimento se inicia com a perna dianteira direita: posterior equerda, esquerda diagnol (em que as pernas dianteiras direita e traseira esquerda, tocam o solo simultaneamente) e, por fim, perna dianteira direita - dita "de guia".

O GALOPE - O galope é o mais rápido dos quatro andamentos naturais. Descrito habitualmente como uma andamento a quatro tempos, sofre variações na seqüência de acordo com a velocidade. Com a perna dianteira direita na liderança, a seqüência de pisadas é a seguinte: posterior esquerda, posterior direita, dianteira esquerda, dianteira direita, ao que se segue um período de suspensão total, em que todos os pés estão no ar. Um puro-sangue inglês galopa a 48 km/h ou mais. O pé mais avançado toca no chão em linha com o nariz, mesmo que, estirada a perna ao máximo, o pé fique no ar à frente dessa linha.


Nome Popular: Arara-canindé

Nome Científico: Ara ararauna

Peso: 1 a 1,2 kg
Tamanho: 75 a 83 cm

Expectativa Vida: Podem viver até 70 anos, caso cuidadas adequadamente.

Alimentação: Na natureza, comem sementes, frutas, castanhas e vegetais. Em cativeiro, é recomendável oferecer ração comercial específica, grãos, sementes, frutas e vegetais.

Reprodução: As araras costumam botar de 2 a 4 ovos e o tempo de incubação varia entre 24 e 28 dias.

Distribuição Geográfica: Sua ocorrência se estende desde o Panamá até o sudeste do Brasil, incluindo Guianas e áreas da Bolívia e Paraguai.

Descrição: Na parte dorsal do seu corpo, a plumagem é azul e na ventral é amarela. A pele facial característica das araras possui fileiras de penas negras. Não é possível determinar diferenças entre machos e fêmeas somente através de características externas. Sofrem com a perda de habitat e tráfico ilegal de animais.

papagaios


papagaio - verdadeiro



==Habitat & Distribuição Geográfica==É encontrado em mata úmida ou seca, em beira de [[rio]]s e cerradões na [[Bolívia]], [[Paraguai]] e Norte da [[Argentina]]. No [[Brasil]], ocorre do Nordeste ([[Piauí]], [[Pernambuco]], [[Bahia]]), pelo [[Brasil central]] ([[Minas Gerais]], [[Goiás]] e [[Mato Grosso]]), ao [[Rio Grande do Sul]]; ausente nas áreas litorâneas ao contrário de ''[[Amazona amazonica]]''.



==Caracterização==O papagaio-verdadeiro possui cerca de 35 cm de comprimento e pesa cerca de 400 g. Apresenta cabeça amarela, fronte e loro azuis, espelho alar, encontro das asas e base da cauda vermelhos. A cor da íris dos adultos é amarelo-laranja (macho) ou vermelho-laranja (fêmea, destacando-se um fino anel esterno vermelho), os imaturos têm íris marrom uniforme.O bico é negro no macho adulto.É uma das especies mais belas e inteligentes de aves do planeta esua expectativa de vida é de 80 anos,sendo bem cuidado.


==Comércio, declínio da espécie==Os papagaios são capturados clandestinamente e transportados para serem vendidos ilegalmente,a única maneira de possuir éssa e outras aves da fauna brasileira é possuindo uma ave com anilha,documento,e o responsável precisa ter a permissão do IBAMA(Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Além da captura quando não são também capturados se perdem ovos e muitos filhotes morrem no ato da retirada das aves dos ninhos, pois freqüentemente derruba-se a árvore, eliminando assim também os locais favoráveis para reprodução, como exemplo, as palmeiras velhas, que são os melhores locais para essas aves procriarem. Destacamos também a falta de alimento, decorrente da eliminação das fruteiras nativas nas matas.


==Alimentação==Sua alimentação na natureza, é a base de castanhas, frutas silvestres e sementes (principalmente de leguminosas). Em cativeiro são oferecidos, além da ração comercial, frutos, sementes e vegetais, uma simulação de alimentação balanciada com todos os nutrientes necessários para uma vida sáldavel em cativeiro.Procuram seu alimento tanto nas copas das árvores mais altas, como em certos arb ustos frutíferos. Subindo na ramaria utilizam o bico como um terceiro pé; usam as patas para segur ar a comida, levando à boca. Gostam mais das sementes do que da polpa da frutas. São atraídos por árvores fru tíferas como mangueiras, jaboticabeira, goiabeiras, laranjeiras e mamoeiros.


'''==Reprodução==Nidificam nos troncos ocos de palmeiras e outras árvores; aproveitam-se de fendas pela decomposição, em rochas erodidas ou até em barrancos. Afofam o fundo de suas cavidades com madeira triturada, o que facilita a secagem do fundo banhado pelas fezes líquidas. A postura é de 4 ovos. Os filhotes abandonam o ninho após dois meses. Essa espécie começa a reproduzir tarde, com 3 a 4 anos de vida. Nidificam de setembro em diante.Para criação em cativeiro, utilize troncos de árvores ocos o botem-os na vertical para que os filhotes estejam bem prote gidos,após os óvos terem descascados,depois de dois meses suas crias já terão a capacidade de voar e saír do ninho.


==Raças Geográficas==Existem duas raças geográficas: ''A. aestiva'', com encontro da asa vermelho ([[Brasil oriental]]) e ''[[Amazona aestiva xanthopteryx A. aestiva xanthopteryx]]'', com encontro, coberteiras pequenas superiores e a cabeça amarelas, a última lembrando ''[[Amazona ochrocephala A. ochrocephala]]'', mas a testa é azul ([[Bolívia]], [[Argentina]], [[Brasil ocidental]] é muito negociado); no [[Pantanal]], [[Mato Grosso]], há uma região de transição (encontro misto vermelho e amarelo).



==Manifestações Sonoras==Vocalizações: "krik-kiakrik-krik-krik", "kréo" (bem típico), "rák-áu" (voando); canto melodioso, p. ex. "drüo druo-druo-druo drüo ''drrüi'' dü"; pedinchar do filhote "ga,ga,ga,ga", lembrando a pega, ''[[Pica pica]]'' ([[Corvidae]]), do [[hemisfério setentrional]].




sexta-feira, 1 de agosto de 2008

NÃO AO FOIE GRAS!





O foie gras e a pratica de superalimentar um pato ou um ganso forçadamente com um tubo de ferro equivalente a 8 pratos de espaguetes de cada vez , 8 vezes por dia , 16 dias antes da morte .Acima temos imagens da pratica do foie gras ,a comparação do figado normal de um ganso com a de um ganso hiperalimentado com foie gras ,o anus de dois gansos a carne viva por comer tanta comida ,todas as fotos indigniam uma pessoa que tem amor no coração e não pra quem so visa lucros e mais lucros ,essas imagens são para refletição para uns ,entreterimento e lucro para outros ,o "chique" alimento encontrado em grandes restalrantes são os resultados das fotos acima.agora so mais uma coisa , voce ainda tem coragem de pagar por isso?ainda tem coragem de comer um cadaver que foi torturado antes de sua morte?reflita .




quinta-feira, 31 de julho de 2008

Acará disco (Symphysodon sp)




Nome Popular: Acará Disco

Nome Científico: Symphysodon sp.

Família: Ciclídeos

Habitat: Bacia Amazônica

pH: 5.5 a 6.8


Temperatura: 26º a 28ºC

Dureza: até 4º dH

Tamanho Máximo: 25cm

Sociabilidade: Grupo

Agressividade: Pacífico

Manutenção: Fácil

Zona do Aquário: Meio

Aquário Mínimo: 200L

Alimentação: Onívoro. Rações para ciclídeos tropicais; artêmias, larvas em geral

Características: Peixe considerado o rei do aquário dulcícola, devido seu porte majestoso e cores vibrantes. Muitos aquaristas consideram sua reprodução a mais fantástica de todos peixes dulcícolas devido como ela ocorre. São peixes de comportamento muito pacífico, sendo indicado mantê-los apenas com outros Discos ou pequeno cardume de Tetras, peixes de fundo ou Ciclídeos Anões. São exigentes com relação à qualidade da água e costumam se alimentar de qualquer tipo de ração e alimentos vivos. Existem centenas de variedades e cores para todo gosto.
São peixes de fácil manutenção, com exceção de espécimes selvagens que demoram a aceitar rações e são mais susceptíveis a doenças.
Reprodução: Ovíparo. Em época de desova, o casal procurará uma superfície lisa limpando o local escolhido, onde a fêmea liberará os ovos e este será fecundado logo em seguida pelo macho. Em até 72 horas os alevinos irão eclodir e permanecerão por mais alguns dias no saco vitelínico e logo mais nadando livremente e se alimentando do muco dos pais. Os pais costumam ser bem zelosos com sua prole.

Oscar (apaiari)






O oscar ou apaiari( Astronotus ocelatus) e um peixe que Possui muita "personalidade". Alguns exemplares são bastante tranqüilos, outros muito agressivos. Existem muitas variedades, como bronze, vermelho, nadadeiras véu, albinos, amarelos (lutinos) etc. Se afeiçoam muito aos donos. Possuem crescimento bastante rápido, em um ano chegam dos poucos milímetros com que nascem até cerca de 20cm. A mudança de coloração do jovem ao adulto é bastante drástica e muito interessante de ser acompanhada.

Família: Cichlidae

Habitat: Bacia Amazônica, introduzido no nordeste e sudeste brasileiro e na Flórida (EUA)

pH: 6,0 a 7,2

Temperatura: 25ºC a 30ºC

Dureza: 4 - 8 dH

Mudskipper Atlântico



Nome Popular: Mudskipper Atlântico

Nome Científico: Periophthalmus barbarus
Família: Gobídeos

Habitat: Encontrado principalmente na África Ocidental: desde Senegal até Angola, embora também encontrados em parte da África Oriental como Kenia. Encontrado ainda em estuários e mangues do Mar Vermelho, Austrália, Índia e todo sudeste asiático.
pH: 7.5 a 8.5

Temperatura: 25º a 30ºC

Dureza: 10-25 dH

Tamanho Máximo: 25cm

Sociabilidade: Sozinho ou Grupo

Agressividade: Agressivo ( come peixes )

Manutenção: Difícil

Aquário Mínimo: 150L

Alimentação:

Onívoro. Insetos como grilos e outros; mosca de frutas; artêmia viva; pedaços de camarão; pequenos peixes. Raramente aceitam rações.

Características:

Espécie recomendado a aquaristas com larga experiência, devido sua exigência alimentar e fragilidade. Eles respiram através de vasos sanguíneos localizados na parede mucosa da boca e faringe. Suas brânquias devem permanecer sempre úmidas. Deve ser mantido em água salobra com salinidade entre 1010 e 1015.A musculatura de sua nadadeira peitoral é bastante potente permitindo que escale troncos e raízes facilmente. Na parte inferior tem par de nadadeiras pélvicas que unidas atuam como uma ventosa permitindo que fixe em superfícies sólidas. Possui olhos saltados e móveis, adaptado para enxergar fora d´água permitindo ver em todas direções, inclusive a parte de trás. O aquário para manter esta espécie deverá possuir uma parte com água e outra seca com raízes de troncos. Deixe o aquário bem tampado, freqüentemente podem ser avistados "passeando" pela casa. É extremamente agressivo com seres da mesma espécie, sendo recomendado criá-lo sozinho ou em grupo de 5 ou mais, desde que o aquário comporte.

Reprodução:

Não conseguida em cativeiro. Sabe-se que em habitat natural, escavam pequenos buracos na areia entre folhas, onde realizam a postura dos ovos.

Agapornis ,aves do amor!

Os agapornis tambem são conhecidas como love birds ou ave do amor o nome veio de origem grega pois o "casamento" dura ate a morte ou seja o casal nunca se separa podendo ate morrer quando o par morre ,animais muito docéis de origem africada hoje é encontrada facilmente em grandes pets como animais de estimação ,também pela sua facilidade de criação e manutenção ,se apgega ao dono e é uns dos principais animais a serem procurados para quem não tem espaços para criar um cão ou um gato .Os agapornis ja são considerados animasi de estimação ,ou seja ,não precisam de autorização do IBAMA para serem comercializados, os agapornis se dividem em espécies ,tais como : roseicollis ,personata ,fischer ,arlequim ,nigrigenis,lilianae,pullaria,taranta ,cana e swinderniana.A postura é de cerca de 5 ovos e o tempo de incubação é de 22 dias. Os ovos podem começar a ser chocados a partir do 1º ovo, como podem ser só a partir do 2º ou 3º ovo. As crias nascem com aproximadamente 3g de peso e só são alimentadas pela mãe a partir do 2º dia de vida permanecendo no ninho 5 a 6 semanas. A sua alimentação é tarefa da fêmea nas primeiras 3 semanas de vida, que por sua vez é alimentada pelo macho que regurgita o alimento para o bico desta. Após este período a alimentação dos filhotes é feita pelo casal mas mais predominantemente pelo macho. Mesmo após a saída dos filhotes do ninho o macho continua durante o período de aprendizagem dos filhotes a alimentá-los no bico, bem como a defendê-los de outros pássaros.Durante a época de criação as fêmeas transportam o material de construção dos ninhos nas penas do dorso e da rabadilha. Apesar de os machos se abrigarem nos ninhos , não transportam o material para a sua construção. O ninho pode ser construído de forma elaborada a exemplo dos personatas como podem somente forrar o chão. Tudo vai depender da quantidade de material que estiver á sua disposição . Este material pode ser palha de milho, ramos de salgueiro, sabugueiro, pinheiro, tiras de papel e folhas de palmeira. Este último é o mais apreciado porque permite-lhes cortar as folhas em pequenas tiras que são facilmente transportadas para o ninho. Além disso quando são frescas fornecem humidade ao ninho. Esta humidade é fundamental para os ovos, evitando que a casca dos mesmos se torne extremamente dura, o que dificulta ou impede os filhotes de nascerem.



O agapornis swinderniana a única espécie de agapornis que não é possível criar em cativeiro ao que tudo indica por causa da sua alimentação específica que é a base de umas bagas só existentes no seu habitat natural

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