quinta-feira, 31 de julho de 2008

Acará disco (Symphysodon sp)




Nome Popular: Acará Disco

Nome Científico: Symphysodon sp.

Família: Ciclídeos

Habitat: Bacia Amazônica

pH: 5.5 a 6.8


Temperatura: 26º a 28ºC

Dureza: até 4º dH

Tamanho Máximo: 25cm

Sociabilidade: Grupo

Agressividade: Pacífico

Manutenção: Fácil

Zona do Aquário: Meio

Aquário Mínimo: 200L

Alimentação: Onívoro. Rações para ciclídeos tropicais; artêmias, larvas em geral

Características: Peixe considerado o rei do aquário dulcícola, devido seu porte majestoso e cores vibrantes. Muitos aquaristas consideram sua reprodução a mais fantástica de todos peixes dulcícolas devido como ela ocorre. São peixes de comportamento muito pacífico, sendo indicado mantê-los apenas com outros Discos ou pequeno cardume de Tetras, peixes de fundo ou Ciclídeos Anões. São exigentes com relação à qualidade da água e costumam se alimentar de qualquer tipo de ração e alimentos vivos. Existem centenas de variedades e cores para todo gosto.
São peixes de fácil manutenção, com exceção de espécimes selvagens que demoram a aceitar rações e são mais susceptíveis a doenças.
Reprodução: Ovíparo. Em época de desova, o casal procurará uma superfície lisa limpando o local escolhido, onde a fêmea liberará os ovos e este será fecundado logo em seguida pelo macho. Em até 72 horas os alevinos irão eclodir e permanecerão por mais alguns dias no saco vitelínico e logo mais nadando livremente e se alimentando do muco dos pais. Os pais costumam ser bem zelosos com sua prole.

Oscar (apaiari)






O oscar ou apaiari( Astronotus ocelatus) e um peixe que Possui muita "personalidade". Alguns exemplares são bastante tranqüilos, outros muito agressivos. Existem muitas variedades, como bronze, vermelho, nadadeiras véu, albinos, amarelos (lutinos) etc. Se afeiçoam muito aos donos. Possuem crescimento bastante rápido, em um ano chegam dos poucos milímetros com que nascem até cerca de 20cm. A mudança de coloração do jovem ao adulto é bastante drástica e muito interessante de ser acompanhada.

Família: Cichlidae

Habitat: Bacia Amazônica, introduzido no nordeste e sudeste brasileiro e na Flórida (EUA)

pH: 6,0 a 7,2

Temperatura: 25ºC a 30ºC

Dureza: 4 - 8 dH

Mudskipper Atlântico



Nome Popular: Mudskipper Atlântico

Nome Científico: Periophthalmus barbarus
Família: Gobídeos

Habitat: Encontrado principalmente na África Ocidental: desde Senegal até Angola, embora também encontrados em parte da África Oriental como Kenia. Encontrado ainda em estuários e mangues do Mar Vermelho, Austrália, Índia e todo sudeste asiático.
pH: 7.5 a 8.5

Temperatura: 25º a 30ºC

Dureza: 10-25 dH

Tamanho Máximo: 25cm

Sociabilidade: Sozinho ou Grupo

Agressividade: Agressivo ( come peixes )

Manutenção: Difícil

Aquário Mínimo: 150L

Alimentação:

Onívoro. Insetos como grilos e outros; mosca de frutas; artêmia viva; pedaços de camarão; pequenos peixes. Raramente aceitam rações.

Características:

Espécie recomendado a aquaristas com larga experiência, devido sua exigência alimentar e fragilidade. Eles respiram através de vasos sanguíneos localizados na parede mucosa da boca e faringe. Suas brânquias devem permanecer sempre úmidas. Deve ser mantido em água salobra com salinidade entre 1010 e 1015.A musculatura de sua nadadeira peitoral é bastante potente permitindo que escale troncos e raízes facilmente. Na parte inferior tem par de nadadeiras pélvicas que unidas atuam como uma ventosa permitindo que fixe em superfícies sólidas. Possui olhos saltados e móveis, adaptado para enxergar fora d´água permitindo ver em todas direções, inclusive a parte de trás. O aquário para manter esta espécie deverá possuir uma parte com água e outra seca com raízes de troncos. Deixe o aquário bem tampado, freqüentemente podem ser avistados "passeando" pela casa. É extremamente agressivo com seres da mesma espécie, sendo recomendado criá-lo sozinho ou em grupo de 5 ou mais, desde que o aquário comporte.

Reprodução:

Não conseguida em cativeiro. Sabe-se que em habitat natural, escavam pequenos buracos na areia entre folhas, onde realizam a postura dos ovos.

Agapornis ,aves do amor!

Os agapornis tambem são conhecidas como love birds ou ave do amor o nome veio de origem grega pois o "casamento" dura ate a morte ou seja o casal nunca se separa podendo ate morrer quando o par morre ,animais muito docéis de origem africada hoje é encontrada facilmente em grandes pets como animais de estimação ,também pela sua facilidade de criação e manutenção ,se apgega ao dono e é uns dos principais animais a serem procurados para quem não tem espaços para criar um cão ou um gato .Os agapornis ja são considerados animasi de estimação ,ou seja ,não precisam de autorização do IBAMA para serem comercializados, os agapornis se dividem em espécies ,tais como : roseicollis ,personata ,fischer ,arlequim ,nigrigenis,lilianae,pullaria,taranta ,cana e swinderniana.A postura é de cerca de 5 ovos e o tempo de incubação é de 22 dias. Os ovos podem começar a ser chocados a partir do 1º ovo, como podem ser só a partir do 2º ou 3º ovo. As crias nascem com aproximadamente 3g de peso e só são alimentadas pela mãe a partir do 2º dia de vida permanecendo no ninho 5 a 6 semanas. A sua alimentação é tarefa da fêmea nas primeiras 3 semanas de vida, que por sua vez é alimentada pelo macho que regurgita o alimento para o bico desta. Após este período a alimentação dos filhotes é feita pelo casal mas mais predominantemente pelo macho. Mesmo após a saída dos filhotes do ninho o macho continua durante o período de aprendizagem dos filhotes a alimentá-los no bico, bem como a defendê-los de outros pássaros.Durante a época de criação as fêmeas transportam o material de construção dos ninhos nas penas do dorso e da rabadilha. Apesar de os machos se abrigarem nos ninhos , não transportam o material para a sua construção. O ninho pode ser construído de forma elaborada a exemplo dos personatas como podem somente forrar o chão. Tudo vai depender da quantidade de material que estiver á sua disposição . Este material pode ser palha de milho, ramos de salgueiro, sabugueiro, pinheiro, tiras de papel e folhas de palmeira. Este último é o mais apreciado porque permite-lhes cortar as folhas em pequenas tiras que são facilmente transportadas para o ninho. Além disso quando são frescas fornecem humidade ao ninho. Esta humidade é fundamental para os ovos, evitando que a casca dos mesmos se torne extremamente dura, o que dificulta ou impede os filhotes de nascerem.



O agapornis swinderniana a única espécie de agapornis que não é possível criar em cativeiro ao que tudo indica por causa da sua alimentação específica que é a base de umas bagas só existentes no seu habitat natural

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