terça-feira, 2 de março de 2010

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

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Dicas: Tá difícil limpar seu aquário?

Muita gente não tem aquários pois dizem que dá muito trabalho limpar o mesmo, só que muitas pessoas não sabem que, os filtros hoje estão tomando o mercado de peixes.O famoso "filtro externo" facilita a vida de muitas pessoas que não tem tempo de lavar seus aquarios, e lavar o aquário também é prejudicial ao mesmo.
O filtro consiste em uma bomba e materiais filtrantes que limpam a água de impurezas, deixando assim, a mesma acumulada no seu refil, que deverá ser lavado semanalmente e trocado pelo menos de 2 em 2 meses.Isso evita de descontrolarmos o ambiente do seu peixinho e facilita sua vida.Mas cuidado!Aquário não é brinquedo, futuramente postaremos postagens sobre o mundo aquático!

Aquecimento global.

Aquecimento global se refere ao aumento da temperatura média dos oceanos e do ar perto da superfície da Terra que alegadamente se tem verificado nos últimos tempos e há possibilidade da sua continuação durante o século. O fenômeno se manifesta como um problema na temperatura sobre as áreas populosas do Hemisfério Norte, entre Círculo Polar Ártico e Trópico de Câncer. O clima marítimo do Hemisfério Sul é mais estável; embora o aumento do nível médio do mar também o atinge. O clima marítimo depende da temperatura dos oceanos nos Trópicos; e este estará em equilíbrio com a velocidade de evaporação da água, com a radiação solar que atinge a Terra e o Efeito Estufa.

Animal do dia!28/01


Para começar-moso "Animal do dia" com chave de ouro! abriremos a seção, nada mais, nada menos com que:
A bela Harpia!!!!

Bom, vocês já devem ter ouvindo falar nessa bela ave de rapina, a Harpia(Harpia Harpyja), essa ave belíssima está, infelizmente, ameaçada de extinção, é um animal carnívoro, mora na America do Sul, e América Central.
Alimenta-se de animais de médio porte, tais como preguiças, répteis e outras aves.A fêmea é maior e pode chegar a 7,5 kilos e 2m de envergadura (Distância de uma ponta da asa até a outra.


segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Olha o Nemo!O peixe palhaço


O colorido de seu corpo chama a atenção. Pode-se dizer que é um peixe exótico, cuja cor laranja e as tiras brancas ou azuladas, assim como a maneira desalinhada e desajeitada de nadar, dão sentido ao nome: Peixe-Palhaço. Seu habitat natural são as águas tropicais e subtropicais, principalmente os recifes de corais do Indo-Pacífico, mas podem ser encontrados, em menor quantidade, no Caribe e no Mar Vermelho.

Os Peixes-Palhaço, também denominados Peixes da Anêmona, são da família Pomacentridae e de várias espécies, dentre as quais, as mais conhecidas são o Palhaço Tomate, o Palhaço Comum (Ocellaris), o Palhaço Sebae e o Palhaço Marrom e todas sobrevivem em cativeiro sem grandes dificuldades.

É impossível falar sobre o Peixe-Palhaço sem ligá-lo à Anêmona-do-Mar, a sua principal companhia. Apesar da aparência inofensiva, a Anêmona-do-Mar possui células na ponta dos tentáculos, que queimam e paralisam os peixes, para, em seguida, devorá-los.

As anêmonas liberam substâncias químicas que atraem o Peixe-Palhaço, imune ao seu veneno. O muco que recobre esse peixe não contém os elementos que ativam a liberação da secreção venenosa, assim, eles fazem uma ótima parceria. Graças a essa harmonia, suas refeições (pequenos invertebrados) estão sempre garantidas.


Esses simpáticos peixinhos medem cerca de cinco centímetros e pesam, no máximo,
150 gramas. Pequeninos no tamanho, mas exuberantes na vibração de suas cores, os Peixes-Palhaço possuem a capacidade de alternar seu sexo. Isso ocorre quando há necessidade dessa mudança, ou seja, eles nascem machos e, de acordo com a natureza de cada um, transformam-se em
fêmeas ou não.

Como já foi dito, o Peixe-Palhaço vive nas anêmonas que ficam em pequenas colônias.
Se ocorrer o fato de nenhum dos peixes ser fêmea, para que se reproduzam, um macho, geralmente o maior, muda de sexo para dar continuidade à espécie. Na reprodução,
a fêmea desova no ambiente marinho e o macho fecunda os ovos com seu esperma.
Em relação a esta reversão sexual, é interessante destacar que é uma transformação hormonal e ocorre de acordo com a necessidade da colônia ou do local em que eles se encontram.



sexta-feira, 15 de agosto de 2008


Nome comum: Axolotl, axolote ou axolotle


Nome científico: Ambystoma mexicanum


Família: Ambystomidae

Tamanho: Em seu ambiente natural, chegam a medir entre 20 e 30 cm, em cativeiro gira em torno de 18 cm.

Longevidade: 25 anos em cativeiro.


Distribuição geográfica: Lagos do México central, como o lago Xoximilco (próximo a cidade do México), situados em altitudes elevadas.


Hábitos: Possuem hábitos tanto noturnos quanto diurnos, eles ficam ativos 24 horas.


Aquário: Aquário que pode ser de vidro ou acrílico com capacidade de 40 litros é suficiente para abrigar 3 axolotls adultos. É necessário que o aquário fique fechado para evitar que os animais saltem para fora. Deve-se ficar atento à superpopulação, que provoca o surgimento do canibalismo. Como decoração pode-se usar plantas aquáticas como elódeas, cabombas, etc, elas ajudam a manter os axolotls em atividade, além de servir para ocultar os ovos e as larvas. O fundo do aquário deve ser forrado com pedras que são utilizadas pelos machos para expelir e ocultar os espermatóforos (células sexuais masculinas).


Iluminação: Pode se usar qualquer lâmpada que não altere a temperatura da água como as lâmpadas fluorescentes, e as do tipo grolux para aquários somente para manter as plantas, não use lâmpadas incandescentes, pois elas aquecem a água e eles não gostam pois eles gostam de baixas temperaturas.


Temperatura: de 14° a 18°C esta é a temperatura ideal para a cruza , mas eles toleram temperaturas até 25°C, o ideal para eles é em torno dos 20ºC. Dispense os aquecedores então !!!! Uma temperatura inferior aquela que os animais estão acostumados auxiliam na reprodução e no desenvolvimento das larvas. No verão a temperatura não pode ficar abaixo de 10°C.

Água: O pH da água tem que ser de neutro para alcalino( 7.0 e 7.4) e nunca ácido, pois primeiramente eles param de se alimentar e aparecem umas manchas brancas semelhantes a fungos nos animais quando o pH acidifica, se caso isto aconteça, troque a água imediatamente e com a água nova o pH é alcalino e as manchas somem por causa do auto poder de regeneração dos axolotls. A água deve ser tratada com anticloro e mantida sob filtração constante. Para que o pH fique sempre alto coloque pedras calcáreas na parte aquática como dolomitas, mármores etc, pois estas pedras deixam o pH alcalino e ajudam a não cair o pH. Não use galhos e troncos na parte aquática por causa que estes materiais acidificam o pH da água e estas salamandras não toleram pH ácido.


Alimentação: Vermes aquáticos, minhocas, larvas de todos os tipos, tubifex, artêmia salina, peixes vivos e pedaços de peixes, carnes, insetos, lesmas etc.., além de ração de répteis (reptomin) Gammarus, etc. Apesar de bastante vorazes, deve-se retirar o alimento não consumido para não contaminar a água. Como os axolotls exibem hábitos diurnos e noturnos, podem ser alimentados em qualquer hora, organizando-se uma rotina no aquário.
Reprodução: Mantidas as condições adequadas do ambiente (água, alimentação e baixas temperaturas), os axolotls reproduzem-se com uma facilidade notável, durante o ano inteiro. Jogos sexuais são comuns entre os jovens, mas a plenitude sexual só é atingida na fase adulta. A fecundação é interna; encerrada a corte, o macho elimina depósitos de espermatóforos que ficam presos às pedras do piso, em seguida, a fêmea prende esses depósitos em sua cloaca. A postura é feita 24 horas após a fecundação, a fêmea põe até 500 ovos, prendendo-os a plantas. Os girinos são visíveis sob a membrana dos ovos.


Dimorfismo sexuais: Os machos apresentam inchaço nas glândulas situadas próximo à cloaca. Na fêmea a região torácica é maior.


Metamorfose: Como todos os demais anfíbios, os axolotls passam pelas fases do ovo, girino, jovem imaturo (entre 18 e 24 meses de vida) e adulto (entre 2 e 3 anos). Apesar disso, mantêm a aparência de girinos durante toda a sua vida, dificilmente se transformando-se em salamandras. Os motivos de eles não se transformarem ainda não foram descobertos e comprovados cientificamente, mas acredita-se em duas hipóteses:


Uma que é por causa das baixas temperaturas em que eles vivem, em lagos frios ou até mesmo gelados e em altitudes elevadas este é um fator, outro é por causa de sua alimentação, que por causa do local em que vivem seus alimentos são pobres em Iodo e a água também e isto impossibilita a sua metamorfose, acredita-se que se mudar eles de ambiente eles se transformam em salamandras, pois uma vez foram levados alguns exemplares para o Zoológico de Paris e lá eles se transformaram em salamandras.


Informações adicionais..

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Axolotl é um nome asteca, dados pelos índios centro-americanos para esses animais. Numa tradução aproximada significa monstro d’ água, em função de sua extrema voracidade. Ao contrário do que ocorre com seus parentes próximos, como sapos e rãs, que passam a viver na terra quando deixam as formas larvais, os axolotls permanecem na água por toda a vida. São da mesma família e mesmo gênero da salamandra tigre (Ambystoma tigrinum) um de seus parentes mais próximos.


A predação é a função natural dos axolotls; assim eles evitam a superpopulação dos lagos em que vivem. Entretanto a espécie encontra-se em risco de ser extinta, por causa da introdução de animais que se alimentam desses animais (como as trutas), da drenagem dos lagos, da contaminação por poluentes e da exploração comercial. Acredita-se que não existam mais exemplares selvagens, mas ainda não foi comprovado. Mas a facilidade de reprodução atua para garantir a preservação da espécie, ainda que em cativeiro.


Em tempos: A maior fazenda de criação de axolotls é no Chile, por causa das baixas temperatura do país a reprodução é muito bem favorecida. No Chile são criados os animais que são exportados para o mundo inteiro !!!!


Criados a mais de 100 anos em cativeiro, quando foram levados para a Europa para experimentos científicos, a principal característica que atrai os criadores é a facilidade de reprodução que exibem. Graças à sua forma larval, os axolotls já foram um curioso enigma para os pesquisadores, até a constatação de que são anfíbios neotênicos, isto é mantêm as formas juvenis mesmo durante a idade adulta.


Em ambiente natural, é comum a ocorrência de albinismo (ausência de melanina, fator que determina o desenvolvimento de animais incolores); com a cruza de espécies albinos e leucísticos, criadores vêm obtendo grande variedade de cores, desde marrom-escuro até animais manchados. Esses experimentos produziram também albinos verdadeiros, totalmente brancos, com os olhos cor-de-rosa.


Como são consumidores bastantes agressivos, deve-se prestar muita atenção para não superlotar o aquário, o que, via de regra provoca canibalismo entre os animais.


Os axolotls exibem espantosa capacidade de regeneração, renovando cauda e membros em poucos dias. A sua constituição simples também os mantêm imunizados contra infecções, em condições adequadas. Na criação, deve-se controlar os níveis de amônia e de nitritos, que podem deteriorar as guelras e nadadeiras e provocar descoloração e perda de apetite. Isso pode ser feito com filtração constante e troca periódica de parte da água, que deve ser tratada com anticloro. O desenvolvimento de colônias de bactérias e fungos no aquário também coloca em risco a vida dos animais. Bactericidas podem ser usados, mas para evitar descoloração e escamação de pele, a dosagem usual para peixes de aquário deve ser reduzida à metade.


O acasalamento destes animais ocorre em qualquer época do ano, especialmente no final do inverno. Iniciando a corte, o macho aproxima-se com focinhadas no corpo da fêmea. Em seguida, o casal inicia uma dança em que se cutucam mutuamente (isso favorece a produção de espermatóforos e óvulos). Então, o macho se afasta, para depositar as bolsas gelatinosas de esperma, que ficam presas nas pedras do fundo do aquário. A fêmea as agarra com a cloaca e fertiliza os ovos internamente.


A redução abrupta da temperatura da água favorece o acasalamento. Para facilitar o cruzamento, convém baixar a temperatura da água durante os meses de inverno, para cerca de 9°C. o macho deve ser separado durante duas a quatro semanas; reintroduzido no aquário, os ovos fertilizados surgirão em 24 horas.


Uma fêmea é capaz de depositar ate 500 ovos por postura, presos em cordões gelatinosos de 7 a 10 cm; é importante separá-los dos adultos, para que não sejam devorados. Com a eclosão dos ovos, a taxa demográfica tende a decrescer rapidamente, por que os girinos também praticam canibalismo, em função de espaço e alimentação insuficientes. Os filhotes devem ser alimentados diariamente com larvas de artêmia (náuplios), até atingirem cerca de 4 cm; nessa idade, podem passar a receber pedaços de peixe, como ração principal. Para garantir a sobrevivência de boa parte dos girinos, a água do aquário não deve ser filtrada; por isso, deve ser trocada freqüentemente, para eliminar os restos de animais devorados, prevenindo contaminações.
Na limpeza dos aquários, recomenda-se o uso de solução de uma colher de chá de sal de cozinhe duas de bicarbonato de sódio para 1 litro de água, que removem todos os depósitos de limo. Os detergentes domésticos nunca devem ser usados, porque são nocivos à saúde dos axolotls.

COBRA-D'ÁGUA (Liophis miliaris)



Serpente encontrada em quase todo o Brasil, é normalmente avistada próxima a cursos de água, onde se alimenta de anfíbios. De índole pacífica, raramente ultrapassa 1m.


Alimentação: em cativeiro, alimenta-se de peixes vivos, anfíbios e mesmo tiras de carne acrescidas de Labcon Reptovit, oferecidas com o uso de uma pinça.


Cativeiro: é fundamental que seja mantida em um aquaterrário com pelo menos 1/3 de água para que possa se banhar e tomar água.


A temperatura deve ficar em torno de 25 ºC.


Reprodução: põe em média 8 a 10 ovos, os quais são incubados por cerca de 70 dias.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

enguia espinhosa


enguia espinhosa



Nome Popular: Enguia Espinhosa
Nome Científico: Macrognathus aculeatus
Família: Mastacembelidae
Habitat: Tailândia, Península Malaia, Bornéu e Indonésia
pH: 6.5 a 7.5
Temperatura: 23º a 28ºC
Dureza: 5 - 20 dH
Tamanho Máximo: 40cm
Sociabilidade: Sozinho
Agressividade: Pacífico ( come peixes )
Manutenção: Média
Zona do Aquário: Fundo
Aquário Mínimo: 300L
Alimentação: Carnívoro. Minhocas, camarões, larvas de mosquito, peixes, artêmias. Raramente aceitam ração.

Características

É a menor das Enguias e é companheiro ideal para peixes de médio a grande porte pacíficos. É necessário usar substrato fino ou areia, já que possui o hábito de ficar enterrada ou escondida a maior parte do dia. Deve-se usar tampas no aquário e evitar deixar qualquer buraco, já que freqüentemente tentam escapar do aquário, sobretudo durante período noturno. Vive principalmente em rios de água doce e podem ocasionalmente ser encontrada em água salobra.
Reprodução:
Difícil em cativeiro, embora tenha-se conseguido. Mantenha a água levemente alcalina e temperatura entre 25º e 27ºC. Normalmente desovam próximo a base de plantas e pedras. Os alevinos eclodem em 3 dias permanecendo no saco vitelínico, quando em mais 3 dias estarão nadando livremente.

Ferret ,exotico e brincalhão!




Peludo, ágil e muito engraçado. A presença do Ferret como animal de estimação, ainda não é muito comum nos lares, mas sua popularidade aumenta a cada dia.


O Ferret não é um roedor, ele é um mamífero carnívoro. Provável primo doméstico da adoninha européia, esse dócil e brincalhão amiguinho necessita de um tempo de adaptação ao chegar em sua nova casa. Extremamente curiosos, ele precisa ficar à vontade para fazer o reconhecimento e bisbilhotar todos os cantos.


São animais facilmente ensinados e adestrados e adoram fazer travessuras como rolar, sentar e atender quando são chamados pelo nome. Além disso, apegam-se facilmente às pessoas e são totalmente sociáveis. E, quando ficam longe de companhia, principalmente de seus donos, podem ficar tristes ou até deprimidos.


O banho é importante, mas não existe uma regra. O animal e o dono devem entrar num acordo. A cada dez dias ou uma vez por semana pode ser dado o banho. Outro cuidado importante é com o pêlo, as unhas e a orelha. A escovação é importante e deve ser feita após o banho.


Como são animais carnívoros precisam da proteína animal para ter uma dieta adequada. Mas, a carne não deve ser oferecida diretamente. Assim, a alimentação adequada é a ração balanceada que possui a quantidade exata que o Ferret necessita.


É importante saber que existe no mercado ração especial para eles e, não deve ser usada, em hipótese alguma, ração de cão ou de gato. A água também é muito importante para o Ferret, o acesso deve ser fácil e direto.


A gaiola é o verdadeiro lar de seu amiguinho. Mesmo sendo um pet, o Ferret possui características bem diferentes dos outros animais de companhia. Eles não podem ser deixados soltos pela casa. Para não errar, as medidas mínimas da gaiola aconselhadas por especialistas são 45x45x45 cm.


Os Ferrets são animais controlados pelo IBAMA. Como não são de nossa fauna, eles só podem entrar em nosso território se estiverem castrados e com microship, pois a sua procriação é proibida.